Quem criou o Pix? Entenda como surgiu o meio de pagamento
Em 2024, o Pix passou na frente de todas as outras formas de pagamento, tornando-se uma opção prática e fácil para transferências, compras e até crédito parcelado. Mas há anos muitos brasileiros tinham a mesma dúvida: quem criou o Pix? Continue a leitura e descubra.
O que você vai ler neste artigo:
O que é e como funciona o Pix?
O Pix mudou a forma como fazemos pagamentos. Ele permite transações rápidas a qualquer hora, todos os dias da semana, e é usado tanto por pessoas físicas quanto por empresas.
Antes da novidade, transferir dinheiro por outros meios bancários podia levar mais de um dia, principalmente entre contas de bancos diferentes. A tecnologia modernizou esse processo, permitindo a transferência instantânea mesmo entre diferentes instituições financeiras.
Só por isso ele impactou o cotidiano dos brasileiros de tal forma que já superou transações com dinheiro em espécie.
Em números, a tecnologia soma mais de 170 milhões de usuários, dos quais mais de 156 milhões são pessoas físicas.
Hoje, além das transferências na hora, a modalidade também oferece vários outros serviços.
LEIA MAIS: Pix parcelado: como funciona?
Quem criou o Pix, afinal?
O Pix foi criado pelo Banco Central do Brasil.
Seu desenvolvimento foi iniciado em 2018, no governo de Michel Temer, e foi lançado em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro.
Na época, o órgão criou um grupo de trabalho para desenvolver um sistema de pagamentos instantâneos seguro e digital. O sistema levou cerca de dois anos para ser desenvolvido.
Nos meses seguintes, o Banco Central fez testes e divulgou as regras da ferramenta, incluindo a gratuidade para pessoas físicas.
No segundo semestre de 2020, ele começou a ser liberado para os usuários. A popularidade foi quase instantânea, o que levou também ao surgimento de golpes e fraudes pela plataforma de transferência. Por conta disso, foram criadas vários mecanismos de segurança.
LEIA MAIS: Golpe do Pix: quais os tipos e como se proteger
O Pix vai ser taxado em 2025?
Muito tem se falado sobre as novas diretrizes de fiscalização de transferências pela Receita Federal. Muita desinformação, principalmente.
A avalanche de fake news fez com que o governo recuasse da decisão de ampliar essas normas de monitoramento do Pix. Agora, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai assinar uma medida provisória para garantir que transações via a tecnologia não possam ser tributadas.
Mas a verdade é que não há, nem haverá, cobrança de imposto sobre o Pix, e a ferramenta continuará sendo gratuita como sempre foi.
O que houve, exatamente? Bom, vamos começar explicando o que faz a Receita Federal e como essa nova mudança em seus sistemas de fiscalização funcionaria.
O que é essa nova atualização?
A Receita Federal tem a função de monitorar transações financeiras, incluindo o Pix, para prevenir crimes como a sonegação de impostos.
Os bancos tradicionais já forneciam esse tipo de informação para a Receita (ou seja, seu Pix já é rastreado há muito tempo!). Com a ampliação das normas, ela atualizaria seu sistema para incluir transferências de um determinado valor.
Então, todo mundo vai saber para quem eu mando Pix?
Não. A privacidade das suas transações sempre foi e continua garantida.
O ato decidia apenas que os valores totais que ultrapassassem R$ 5 mil por mês (para pessoas físicas) e R$ 15 mil (para pessoas jurídicas) seriam reportados à Receita Federal.
Com essa fiscalização mais eficiente, a sonegação de impostos tenderia a reduzir significativamente.
Ou seja, pessoas que costumam driblar impostos teriam de pagá-los, deixando de prejudicar os cidadãos que seguem a lei corretamente.
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O Pix transformou os pagamentos no Brasil, tornando-se a principal escolha por sua praticidade e segurança. Criado pelo Banco Central, ele evolui com novos recursos e proteção para os usuários. Mesmo com mudanças na fiscalização, segue gratuito e confiável, marcando a inovação digital no país.
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